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Mercado de trabalho para idosos cresce e educação se aproxima das metas do PNE

  • Foto do escritor: Hélder Gurgel
    Hélder Gurgel
  • há 3 dias
  • 2 min de leitura

Idosos permanecem mais ativos no trabalho, enquanto indicadores da educação infantil e do ensino médio mostram avanços, mas permanecem abaixo das metas do PNE.


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Em 2024, cerca de 24% das pessoas com 60 anos ou mais estavam ocupadas, segundo a Síntese de Indicadores Sociais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre os homens, a taxa de ocupação foi de 34,2%, e entre as mulheres, 16,7%. Para aqueles com 70 anos ou mais, apenas 15,7% dos homens e 5,8% das mulheres ainda trabalhavam.

O trabalho por conta própria foi a principal forma de ocupação entre os idosos, representando 43,3%, seguido por empregadores, com 7,8%. O rendimento médio real do trabalho principal para pessoas com 60 anos ou mais foi de R$ 3.108, 14,6% maior que o da população de 14 anos ou mais, mas mulheres e pessoas pretas ou pardas receberam valores significativamente menores. A taxa de desocupação em 2024 caiu para 6,6%, a menor desde 2012, e a população ocupada total atingiu 101,3 milhões.

No campo da educação, em 2024, a frequência escolar das crianças de 0 a 3 anos chegou a 39,7%, e das crianças de 4 a 5 anos atingiu 93,5%, representando avanço em relação a anos anteriores. Entre os jovens de 15 a 17 anos, a taxa de frequência no ensino médio cresceu para 76,8%, e no ensino superior, 27,3% dos jovens de 18 a 24 anos estavam matriculados, com maior participação após a pandemia.

A média de anos de estudo dos jovens de 18 a 29 anos foi 11,9, quase alcançando a Meta 8 do Plano Nacional de Educação (PNE), mostrando avanço em relação a 2016. Entre 2023 e 2024, as taxas de conclusão do ensino fundamental e médio também aumentaram, alcançando 92,4% e 75,1%, respectivamente.

Da Agência Rádio Gov, em Brasília, Claudimário Carvalho.

 
 
 

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