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Rock in Rio celebra ações de Sustentabilidade para construir futuro no presente.


A organização do Rock in Rio 2022 celebra junto aos fãs as conquistas que obteve por meio das iniciativas socioambientais realizadas na última edição.


Foram mais de 250 toneladas de resíduos separados durante os sete dias de festival e encaminhados para reciclagem, número que supera o peso do aço utilizado na cenografia do Palco Mundo.


A ação, em colaboração com marcas parceiras, resultou na reciclagem de 89% dos copos plásticos utilizados no festival. Cerca de R$ 230 mil foram arrecadados no Leilão de Guitarras e outros artigos e destinados para o projeto Amazonia Live e a ONG Ação da Cidadania.


“Estamos muito animados com os resultados conquistados. Sabemos que estamos no caminho certo para a construção de um mundo melhor e mais sustentável. O engajamento do nosso público foi fundamental e nos deixa muito feliz ver as pessoas abraçando nossas iniciativas e participando ativamente das nossas ações. O Rock in Rio é um grande agente mobilizador que gera impactos positivos, buscando conscientizar a sociedade para uma vida mais consciente e sustentável.” celebra Roberta Medina, vice-presidente executiva do Rock in Rio e The Town.


O festival abraça ações de sustentabilidade desde a primeira edição em 1985, e há 16 anos, se estabeleceu como o primeiro grande evento de música do mundo a compensar a sua pegada carbônica. Também foi pioneiro em ter a certificação ISO 20121 — Eventos Sustentáveis.


Em 2022, o festival começou a trabalhar ambiciosas metas para 2030, que se concentram essencialmente nas temáticas de formação, sistemas alimentares, engajamento de parceiros, segurança e bem-estar de todos, economia circular, inclusão e pluralidade.


Mais uma vez, o Rock in Rio promoveu uma série de ações com um olhar voltado para o socioambiental. Entre elas, estão a força-tarefa de reciclagem de resíduos, copos plásticos, embalagens de plástico e papel; o leilão de 30 guitarras e outros itens das bandas que tiveram seus valores revertidos para o Ação da Cidadania e o projeto Amazonia Live; mais recursos de acessibilidade, compensação da pegada carbônica, e diversas outras.


Fonte:jornaldebrasilia.com

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